Prece Irlandesa: Que a estrada se abra à sua frente, Que o vento sopre levemente em suas costas, Que o sol brilhe morno e suave em sua face, Que a chuva caia de mansinho em seus campos, E, até que nos encontremos, de novo... Que Deus lhe guarde nas palmas de suas mãos!
Quem sou eu
31 de julho de 2013
26 de julho de 2013
Dia dos Avós
Hoje é dia dos avós e segundo consta, 26 de julho foi escolhido para isso, porque se comemora o dia de Santa Ana e São Joaquim , pais de Maria e avós de Jesus.
Eu parabenizo todos os avós e em especial os meus, Orsetti e Mariuza (in memorian), Deolindo e Maria e os meus pais, Samuel e Suely , que são excelentes avós.
Feliz Dia dos Avós!!!!!
Eu parabenizo todos os avós e em especial os meus, Orsetti e Mariuza (in memorian), Deolindo e Maria e os meus pais, Samuel e Suely , que são excelentes avós.
Feliz Dia dos Avós!!!!!
25 de julho de 2013
O frio que dói de verdade...
Estamos numa época de frio no Sul e Sudeste do Brasil e por conta disso surgem muitas brincadeiras , no facebook, relacionadas ao frio. E hoje li essa mensagem abaixo, que serve muito como reflexão à todos nós.
12 de julho de 2013
Uma piadinha rsrs
INDISCUTIVELMENTE A MELHOR PIADA DE TODOS OS TEMPOS ! TUDO A VER COM A SITUAÇÃO DO PAÍS NO ATUAL MOMENTO...
Entendendo Politica:
- Pai, eu preciso fazer um trabalho para a escola! Posso te fazer uma pergunta?
- Claro, meu filho, qual é a pergunta?
- O que é política, pai?
- Bem, política envolve: Povo; Governo; Poder econômico; Classe trabalhadora; Futuro do país.
- Não entendi, dá para explicar?
- Bem, vou usar a nossa casa como exemplo: Sou eu quem traz dinheiro para casa, então eu sou o poder econômico. Sua mãe administra e gasta o dinheiro, então ela é o governo. Como nós cuidamos das suas necessidades, você é o povo. Seu irmãozinho é o futuro do país. A Zefinha, babá dele, é a classe trabalhadora. Entendeu, filho?
- Mais ou menos, pai vou pensar.
Naquela noite, acordado pelo choro do irmãozinho o menino foi ver o que havia de errado. Descobriu que o irmãozinho tinha sujado a fralda e estava todo emporcalhado. Foi ao quarto dos pais e viu que sua mãe estava num sono muito profundo. Foi ao quarto da babá e viu através da fechadura o pai transando com ela... Como os dois nem percebiam as batidas que o menino dava na porta, ele voltou para o quarto e dormiu. Na manhã seguinte, na hora do café, ele falou para o pai:
- Pai, agora acho que entendi o que é política...
- Ótimo filho! Então me explica com suas palavras.
- Bom pai, acho que é assim: Enquanto o poder econômico fode a classe trabalhadora, o governo dorme profundamente. O povo é totalmente ignorado e o futuro do país fica na merda!!!
Remover o álbum Picasa do Galaxy
Não costumo fazer esse tipo de postagem aqui no blog, mas vou fazer porque é algo que sempre me esqueço como fazer todas as vezes que preciso, quando troco de Galaxy, ou que faço reset.
A questão, é que com o sincronismo facilitado dos aparelhos Galaxy da Samsung, muitas vezes nos vemos obrigados a conviver com sincronias que não gostamos e eu por exemplo, não gosto de compartilhar as fotos do Picasa e a galeria de fotos do Facebook, que na minha humilde e leiga opinião sobrecarregam a galeria de imagens.
Segue o passo a passo:
1) Desabilite a opção de sincronismo do Picasa: entre em “Configurações”, “Contas”, “Google” e desabilite a opção de sincronismo do Álbum do Picasa;
2) Limpe a Galeria para retirar as imagens sincronizadas com o Picasa: entre em “Configurações”, “Gerenciador de Aplicações”. Em seguida, procure pelo Aplicativo “Galeria” e clique na opção “Limpar Dados”.
3) Abra a Galeria, espere ela atualizar e você irá perceber que as imagens do Picasa não estarão mais lá.
10 de julho de 2013
9 de julho de 2013
Uma definição pro Sling
"....um lugar seguro, um lugar onde a nutrição, proteção, carinho e proximidade são preservados...."
O Sling imita o espaço fechado e a pressão do útero
"...Usando o sling, a amamentação é facilitada em todos os seus benefícios psicológicos e fisiológicos. A coisa mais importante é que o bebê receba estimulação tátil, uma vez que é tocado, beijado, acariciado e abraçado por sua mãe.
Ele sabe que é amado e confiante de que suas necessidades serão satisfeitas.
“Nossa linguagem mais silenciosa e mais potente, o toque, é o meio pelo qual pais e filhos se comunicam e se reúnem, cada toque fortalece o vínculo entre eles e promove o crescimento psicológico de nossas crianças, estimula o crescimento físico e fluidez mental, garante funções fisiológicas, como respiração, batimentos cardíacos e digestão, aumenta a sua auto-estima, consciência corporal e identidade sexual, estimula o sistema imunológico e até mesmo aumenta a graça e a estabilidade do movimento “(Heller, 5)."
5 de julho de 2013
A Hora do Desfralde
A hora do desfralde deve ser iniciada
quando a criança estiver na fase correta, independente da idade dela.
Entre as muitas dúvidas que têm aparecido no
consultório ultimamente, uma das mais comuns e aparentemente simples de se
resolver é quando iniciar o “treinamento do xixi” ou, em outras palavras, a
hora do desfralde. Já escrevi muitas matérias no meu site (pode procurar lá),
mas ainda acho que há uma nova orientação a ser dada.
E apesar de reconhecer que os custos das fraldas
podem muitas vezes perturbar alguns pais e que o “desconforto” causado pelo
incômodo da criança quando suja ou molhada, associado ao aroma peculiar e
normalmente desagradável que exala dessas fraldas, nada justifica os riscos
causados pela sua retirada precoce.
É sempre importante, tanto nessa quanto em outras
questões, respeitar o ritmo da criança. É necessário que a criança tenha as condições
de entender o processo para que ela possa ser desfraldada sem que isso cause
transtornos emocionais, psicológicos e até clínicos. Quem tem intestino preso
ou infecção urinária, por exemplo, sabe o quanto essas situações são incômodas.
E elas podem ter tido seu início com a ansiedade dos pais, cuidadores e da
escola na retirada das fraldas.
Então, como saber que uma criança
está preparada para tirar as fraldas?
Cada criança é única e precisa ser acompanhada
individualmente. Normalmente, qualquer tentativa antes dos 2 anos e meio a 3
anos pode ser frustrante para todos. O desenvolvimento neuro-psico-motor segue
a direção crânio-caudal, ou seja, da cabeça para os pés e do centro para a
periferia do corpo, ou seja, de dentro para fora.
Assim, não adianta esperar que uma criança que não
sabe ficar de pé ande. E mesmo quando ela começa a andar, as quedas são
frequentes porque o equilíbrio adequado ainda não se desenvolveu.
Assim é também em relação às fraldas. Apesar da
musculatura envolvida ser a mesma, tanto para o controle das fezes, quanto da
urina, os esfíncteres são separados e o habitual é que a criança consiga
desenvolver a habilidade do sistema digestório antes do urinário.
Devemos observar neste processo, três fases
distintas para saber qual o momento de iniciar o “treinamento” e não o
“condicionamento”. Vamos a elas?
FASE -1 – A criança consegue te
avisar que FEZ
Até esse momento, a criança anda com suas fraldas
“pingando pela casa” ou “difundindo o cheiro” sem que isso a incomode. Se ela
não tem essa consciência (que as fraldas já estão inapropriadas para o uso),
não há como querer que ela entenda que precisa exercitar o controle.
Algumas crianças podem até querer tirar as fraldas
quando percebem que elas estão molhadas ou sujas e isso pode já ser um sinal de
que ela está preparada para a próxima fase, mas não que ela saiba controlar as
suas eliminações. Se a fralda for retirada nesse momento, a chance de ocorrerem
“vazamentos” é imensa e a de sucesso é muito, muito reduzida.
FASE -2 – A criança consegue te
avisar que ESTÁ FAZENDO
Agora a criança começa a perceber que algo
diferente está acontecendo. Além de já se sentir desconfortável com a fralda
cheia de fezes e/ou urina, ela começa a ter a sensação das suas passagens pelo
reto ou pela uretra, mas não consegue ainda conter ou reter. Em grande parte
dos casos, a criança escolhe um cantinho, senta ou se agacha, olha para os pais
com carinha de “tô fazendo” e começa a se incomodar quando terminou, quase que
exigindo ser limpa.
Muitos pais, professores (nas escolinhas) começam
aqui a tentativa de treinamento do controle. Mas para que essa atitude tenha
sucesso, seria necessário um passo que a criança ainda não conseguiu: o
segurar, a hora de segurar e soltar depois, a hora de soltar. Ou seja, ainda
falta o principal: a consciência. Nessa fase, as crianças podem até ser
“condicionadas” que, apesar de ser um sinônimo em alguns dicionários, ainda é
diferente de serem “treinadas”.
FASE -3 – A criança consegue te
avisar que QUER FAZER
Depois de algum tempo, individual para cada
criança, começa a ocorrer uma evolução. Nessa fase, a criança começa a ter o
controle e consegue segurar as fezes e a urina. Muita gente já ouviu falar das
fases de desenvolvimento especificadas por Freud?
·
Fase
oral (0 a 18 meses/2anos);
·
Fase
Anal (18 meses/2 a 3/4 anos);
·
Fase
Fálica (3/4 a 5/6 anos);
·
Período
de Latência (5/6 anos a 11/12 anos);
·
Fase
Genital (11/12 anos a 17/18 anos).
Freud pode ter sido um dos responsáveis pela
precocidade do treinamento quando estabeleceu que aos dois anos inicia-se a
fase anal. O fato de ela se iniciar aqui, aos dois anos, ainda não significa
que a criança esteja totalmente preparada para controlar e exercer a função
segurar / soltar de forma correta e nem que ela já tenha consciência disso.
Você já pensou por que razão, quando temos vontade
de urinar ou evacuar, nós dizemos que “vamos ao banheiro”?
Acompanhem os passos desse processo:
·
Sentir
a vontade de urinar ou evacuar;
·
Reter
(segurar) fezes / urina;
·
Ir
ao banheiro;
·
Tirar
a roupa do caminho (calça ou vestido, cueca ou calcinha, fraldas ainda);
·
Sentar;
·
Liberar
os esfíncteres (relaxar a musculatura);
·
Esvaziar
o reto e/ou a bexiga;
·
Fazer
a higiene local adequada (ser limpo ou se limpar);
·
Vestir
a roupa novamente;
·
Lavar
as mãos;
·
Acabou.
Fazer é fácil quando não temos que pensar em tudo
isso, ou seja, quando isso já é nosso hábito. Se a criança estiver aprendendo,
sendo “treinada” e os passos seguidos não forem nessa ordem exata... A coisa
pode se desastrosa, não é mesmo?
Assim, é nesse momento que devemos pensar em
iniciar o treinamento. Isso deve ocorrer quando a criança começa a segurar
fezes e urina e olha para os pais/professores com cara de “E agora o que é
que eu faço?”.
Nesse momento, toda atenção dever ser dada a esse
treinamento, atendendo imediatamente à necessidade da criança, nunca criticando
e nem punindo o insucesso e sempre se colocando ao lado da criança, tanto
apoiando e estimulando, quando não der certo, como elogiando e “vibrando” com
os bons resultados.
Fonte: Dr. Moises Chencinski
Médico especializado em pediatria e homeopatia
A hora do desfralde deve ser iniciada
quando a criança estiver na fase correta, independente da idade dela.
Entre as muitas dúvidas que têm aparecido no
consultório ultimamente, uma das mais comuns e aparentemente simples de se
resolver é quando iniciar o “treinamento do xixi” ou, em outras palavras, a
hora do desfralde. Já escrevi muitas matérias no meu site (pode procurar lá),
mas ainda acho que há uma nova orientação a ser dada.
E apesar de reconhecer que os custos das fraldas
podem muitas vezes perturbar alguns pais e que o “desconforto” causado pelo
incômodo da criança quando suja ou molhada, associado ao aroma peculiar e
normalmente desagradável que exala dessas fraldas, nada justifica os riscos
causados pela sua retirada precoce.
É sempre importante, tanto nessa quanto em outras
questões, respeitar o ritmo da criança. É necessário que a criança tenha as condições
de entender o processo para que ela possa ser desfraldada sem que isso cause
transtornos emocionais, psicológicos e até clínicos. Quem tem intestino preso
ou infecção urinária, por exemplo, sabe o quanto essas situações são incômodas.
E elas podem ter tido seu início com a ansiedade dos pais, cuidadores e da
escola na retirada das fraldas.
Então, como saber que uma criança
está preparada para tirar as fraldas?
Cada criança é única e precisa ser acompanhada
individualmente. Normalmente, qualquer tentativa antes dos 2 anos e meio a 3
anos pode ser frustrante para todos. O desenvolvimento neuro-psico-motor segue
a direção crânio-caudal, ou seja, da cabeça para os pés e do centro para a
periferia do corpo, ou seja, de dentro para fora.
Assim, não adianta esperar que uma criança que não
sabe ficar de pé ande. E mesmo quando ela começa a andar, as quedas são
frequentes porque o equilíbrio adequado ainda não se desenvolveu.
Assim é também em relação às fraldas. Apesar da
musculatura envolvida ser a mesma, tanto para o controle das fezes, quanto da
urina, os esfíncteres são separados e o habitual é que a criança consiga
desenvolver a habilidade do sistema digestório antes do urinário.
Devemos observar neste processo, três fases
distintas para saber qual o momento de iniciar o “treinamento” e não o
“condicionamento”. Vamos a elas?
FASE -1 – A criança consegue te
avisar que FEZ
Até esse momento, a criança anda com suas fraldas
“pingando pela casa” ou “difundindo o cheiro” sem que isso a incomode. Se ela
não tem essa consciência (que as fraldas já estão inapropriadas para o uso),
não há como querer que ela entenda que precisa exercitar o controle.
Algumas crianças podem até querer tirar as fraldas
quando percebem que elas estão molhadas ou sujas e isso pode já ser um sinal de
que ela está preparada para a próxima fase, mas não que ela saiba controlar as
suas eliminações. Se a fralda for retirada nesse momento, a chance de ocorrerem
“vazamentos” é imensa e a de sucesso é muito, muito reduzida.
FASE -2 – A criança consegue te
avisar que ESTÁ FAZENDO
Agora a criança começa a perceber que algo
diferente está acontecendo. Além de já se sentir desconfortável com a fralda
cheia de fezes e/ou urina, ela começa a ter a sensação das suas passagens pelo
reto ou pela uretra, mas não consegue ainda conter ou reter. Em grande parte
dos casos, a criança escolhe um cantinho, senta ou se agacha, olha para os pais
com carinha de “tô fazendo” e começa a se incomodar quando terminou, quase que
exigindo ser limpa.
Muitos pais, professores (nas escolinhas) começam
aqui a tentativa de treinamento do controle. Mas para que essa atitude tenha
sucesso, seria necessário um passo que a criança ainda não conseguiu: o
segurar, a hora de segurar e soltar depois, a hora de soltar. Ou seja, ainda
falta o principal: a consciência. Nessa fase, as crianças podem até ser
“condicionadas” que, apesar de ser um sinônimo em alguns dicionários, ainda é
diferente de serem “treinadas”.
FASE -3 – A criança consegue te
avisar que QUER FAZER
Depois de algum tempo, individual para cada
criança, começa a ocorrer uma evolução. Nessa fase, a criança começa a ter o
controle e consegue segurar as fezes e a urina. Muita gente já ouviu falar das
fases de desenvolvimento especificadas por Freud?
·
Fase
oral (0 a 18 meses/2anos);
·
Fase
Anal (18 meses/2 a 3/4 anos);
·
Fase
Fálica (3/4 a 5/6 anos);
·
Período
de Latência (5/6 anos a 11/12 anos);
·
Fase
Genital (11/12 anos a 17/18 anos).
Freud pode ter sido um dos responsáveis pela
precocidade do treinamento quando estabeleceu que aos dois anos inicia-se a
fase anal. O fato de ela se iniciar aqui, aos dois anos, ainda não significa
que a criança esteja totalmente preparada para controlar e exercer a função
segurar / soltar de forma correta e nem que ela já tenha consciência disso.
Você já pensou por que razão, quando temos vontade
de urinar ou evacuar, nós dizemos que “vamos ao banheiro”?
Acompanhem os passos desse processo:
·
Sentir
a vontade de urinar ou evacuar;
·
Reter
(segurar) fezes / urina;
·
Ir
ao banheiro;
·
Tirar
a roupa do caminho (calça ou vestido, cueca ou calcinha, fraldas ainda);
·
Sentar;
·
Liberar
os esfíncteres (relaxar a musculatura);
·
Esvaziar
o reto e/ou a bexiga;
·
Fazer
a higiene local adequada (ser limpo ou se limpar);
·
Vestir
a roupa novamente;
·
Lavar
as mãos;
·
Acabou.
Fazer é fácil quando não temos que pensar em tudo
isso, ou seja, quando isso já é nosso hábito. Se a criança estiver aprendendo,
sendo “treinada” e os passos seguidos não forem nessa ordem exata... A coisa
pode se desastrosa, não é mesmo?
Assim, é nesse momento que devemos pensar em
iniciar o treinamento. Isso deve ocorrer quando a criança começa a segurar
fezes e urina e olha para os pais/professores com cara de “E agora o que é
que eu faço?”.
Nesse momento, toda atenção dever ser dada a esse
treinamento, atendendo imediatamente à necessidade da criança, nunca criticando
e nem punindo o insucesso e sempre se colocando ao lado da criança, tanto
apoiando e estimulando, quando não der certo, como elogiando e “vibrando” com
os bons resultados.
Fonte: Dr. Moises Chencinski
Médico especializado em pediatria e homeopatia
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