Prece Irlandesa: Que a estrada se abra à sua frente, Que o vento sopre levemente em suas costas, Que o sol brilhe morno e suave em sua face, Que a chuva caia de mansinho em seus campos, E, até que nos encontremos, de novo... Que Deus lhe guarde nas palmas de suas mãos!
Quem sou eu
Mostrando postagens com marcador Coruja Mãe. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Coruja Mãe. Mostrar todas as postagens
16 de julho de 2015
13 de setembro de 2013
9 de setembro de 2013
Filho Predileto
Eu achei esse texto lindo no blog , Mãe de uma Pimentinha, que é de uma amiga e mãe chamada Gisele.
To copiando aqui porque é simplesmente uma verdade. Não podemos afirmar que se ama um mais mais que o outro , só porque naquele momento ele está recebendo mais atenção que os outros.
"Certa vez perguntaram a uma mãe qual era seu filho preferido,
aquele que ela mais amava.
E ela, deixando entrever um sorriso, respondeu:
"Nada é mais volúvel que um coração de mãe.
E, como mãe, lhe respondo: o filho dileto,
aquele a quem me dedico de corpo e alma...
É o meu filho doente, até que sare.
O que partiu, até que volte.
O que está cansado, até que descanse.
O que está com fome, até que se alimente.
O que está com sede, até que beba.
O que estuda, até que aprenda.
O que está com frio, até que se agasalhe.
O que não trabalha, até que se empregue.
O que namora, até que se case.
O que casa, até que conviva.
O que é pai, até que os crie.
O que prometeu, até que se cumpra.
O que deve, até que pague.
O que chora, até que cale.
E já com o semblante bem distante daquele sorriso, completou:
O que já me deixou...
...até que o reencontre..."
Erma Bombeck

Meu Mundo Rosa
Minha princesa vai fazer 1 ano e 8 meses e está ficando uma mocinha. Apesar da idade de bebê, ela está deixando as características de uma bebê para adquirir jeito de criança, de menina.....
Isso me deixa alegre e triste....alegre por ver seu amadurecimento e triste pela rapidez injusta do tempo comigo...uma coruja mãe.
#fotodeanitta #diariodeanitta
#fotodeanitta #diariodeanitta

8 de agosto de 2013
31 de julho de 2013
10 de julho de 2013

9 de julho de 2013
Uma definição pro Sling
"....um lugar seguro, um lugar onde a nutrição, proteção, carinho e proximidade são preservados...."

O Sling imita o espaço fechado e a pressão do útero

"...Usando o sling, a amamentação é facilitada em todos os seus benefícios psicológicos e fisiológicos. A coisa mais importante é que o bebê receba estimulação tátil, uma vez que é tocado, beijado, acariciado e abraçado por sua mãe.
Ele sabe que é amado e confiante de que suas necessidades serão satisfeitas.
“Nossa linguagem mais silenciosa e mais potente, o toque, é o meio pelo qual pais e filhos se comunicam e se reúnem, cada toque fortalece o vínculo entre eles e promove o crescimento psicológico de nossas crianças, estimula o crescimento físico e fluidez mental, garante funções fisiológicas, como respiração, batimentos cardíacos e digestão, aumenta a sua auto-estima, consciência corporal e identidade sexual, estimula o sistema imunológico e até mesmo aumenta a graça e a estabilidade do movimento “(Heller, 5)."

5 de julho de 2013
A Hora do Desfralde
A hora do desfralde deve ser iniciada
quando a criança estiver na fase correta, independente da idade dela.
Entre as muitas dúvidas que têm aparecido no
consultório ultimamente, uma das mais comuns e aparentemente simples de se
resolver é quando iniciar o “treinamento do xixi” ou, em outras palavras, a
hora do desfralde. Já escrevi muitas matérias no meu site (pode procurar lá),
mas ainda acho que há uma nova orientação a ser dada.
E apesar de reconhecer que os custos das fraldas
podem muitas vezes perturbar alguns pais e que o “desconforto” causado pelo
incômodo da criança quando suja ou molhada, associado ao aroma peculiar e
normalmente desagradável que exala dessas fraldas, nada justifica os riscos
causados pela sua retirada precoce.
É sempre importante, tanto nessa quanto em outras
questões, respeitar o ritmo da criança. É necessário que a criança tenha as condições
de entender o processo para que ela possa ser desfraldada sem que isso cause
transtornos emocionais, psicológicos e até clínicos. Quem tem intestino preso
ou infecção urinária, por exemplo, sabe o quanto essas situações são incômodas.
E elas podem ter tido seu início com a ansiedade dos pais, cuidadores e da
escola na retirada das fraldas.
Então, como saber que uma criança
está preparada para tirar as fraldas?
Cada criança é única e precisa ser acompanhada
individualmente. Normalmente, qualquer tentativa antes dos 2 anos e meio a 3
anos pode ser frustrante para todos. O desenvolvimento neuro-psico-motor segue
a direção crânio-caudal, ou seja, da cabeça para os pés e do centro para a
periferia do corpo, ou seja, de dentro para fora.
Assim, não adianta esperar que uma criança que não
sabe ficar de pé ande. E mesmo quando ela começa a andar, as quedas são
frequentes porque o equilíbrio adequado ainda não se desenvolveu.
Assim é também em relação às fraldas. Apesar da
musculatura envolvida ser a mesma, tanto para o controle das fezes, quanto da
urina, os esfíncteres são separados e o habitual é que a criança consiga
desenvolver a habilidade do sistema digestório antes do urinário.
Devemos observar neste processo, três fases
distintas para saber qual o momento de iniciar o “treinamento” e não o
“condicionamento”. Vamos a elas?
FASE -1 – A criança consegue te
avisar que FEZ
Até esse momento, a criança anda com suas fraldas
“pingando pela casa” ou “difundindo o cheiro” sem que isso a incomode. Se ela
não tem essa consciência (que as fraldas já estão inapropriadas para o uso),
não há como querer que ela entenda que precisa exercitar o controle.
Algumas crianças podem até querer tirar as fraldas
quando percebem que elas estão molhadas ou sujas e isso pode já ser um sinal de
que ela está preparada para a próxima fase, mas não que ela saiba controlar as
suas eliminações. Se a fralda for retirada nesse momento, a chance de ocorrerem
“vazamentos” é imensa e a de sucesso é muito, muito reduzida.
FASE -2 – A criança consegue te
avisar que ESTÁ FAZENDO
Agora a criança começa a perceber que algo
diferente está acontecendo. Além de já se sentir desconfortável com a fralda
cheia de fezes e/ou urina, ela começa a ter a sensação das suas passagens pelo
reto ou pela uretra, mas não consegue ainda conter ou reter. Em grande parte
dos casos, a criança escolhe um cantinho, senta ou se agacha, olha para os pais
com carinha de “tô fazendo” e começa a se incomodar quando terminou, quase que
exigindo ser limpa.
Muitos pais, professores (nas escolinhas) começam
aqui a tentativa de treinamento do controle. Mas para que essa atitude tenha
sucesso, seria necessário um passo que a criança ainda não conseguiu: o
segurar, a hora de segurar e soltar depois, a hora de soltar. Ou seja, ainda
falta o principal: a consciência. Nessa fase, as crianças podem até ser
“condicionadas” que, apesar de ser um sinônimo em alguns dicionários, ainda é
diferente de serem “treinadas”.
FASE -3 – A criança consegue te
avisar que QUER FAZER
Depois de algum tempo, individual para cada
criança, começa a ocorrer uma evolução. Nessa fase, a criança começa a ter o
controle e consegue segurar as fezes e a urina. Muita gente já ouviu falar das
fases de desenvolvimento especificadas por Freud?
·
Fase
oral (0 a 18 meses/2anos);
·
Fase
Anal (18 meses/2 a 3/4 anos);
·
Fase
Fálica (3/4 a 5/6 anos);
·
Período
de Latência (5/6 anos a 11/12 anos);
·
Fase
Genital (11/12 anos a 17/18 anos).
Freud pode ter sido um dos responsáveis pela
precocidade do treinamento quando estabeleceu que aos dois anos inicia-se a
fase anal. O fato de ela se iniciar aqui, aos dois anos, ainda não significa
que a criança esteja totalmente preparada para controlar e exercer a função
segurar / soltar de forma correta e nem que ela já tenha consciência disso.
Você já pensou por que razão, quando temos vontade
de urinar ou evacuar, nós dizemos que “vamos ao banheiro”?
Acompanhem os passos desse processo:
·
Sentir
a vontade de urinar ou evacuar;
·
Reter
(segurar) fezes / urina;
·
Ir
ao banheiro;
·
Tirar
a roupa do caminho (calça ou vestido, cueca ou calcinha, fraldas ainda);
·
Sentar;
·
Liberar
os esfíncteres (relaxar a musculatura);
·
Esvaziar
o reto e/ou a bexiga;
·
Fazer
a higiene local adequada (ser limpo ou se limpar);
·
Vestir
a roupa novamente;
·
Lavar
as mãos;
·
Acabou.
Fazer é fácil quando não temos que pensar em tudo
isso, ou seja, quando isso já é nosso hábito. Se a criança estiver aprendendo,
sendo “treinada” e os passos seguidos não forem nessa ordem exata... A coisa
pode se desastrosa, não é mesmo?
Assim, é nesse momento que devemos pensar em
iniciar o treinamento. Isso deve ocorrer quando a criança começa a segurar
fezes e urina e olha para os pais/professores com cara de “E agora o que é
que eu faço?”.
Nesse momento, toda atenção dever ser dada a esse
treinamento, atendendo imediatamente à necessidade da criança, nunca criticando
e nem punindo o insucesso e sempre se colocando ao lado da criança, tanto
apoiando e estimulando, quando não der certo, como elogiando e “vibrando” com
os bons resultados.
Fonte: Dr. Moises Chencinski
Médico especializado em pediatria e homeopatia
A hora do desfralde deve ser iniciada
quando a criança estiver na fase correta, independente da idade dela.
Entre as muitas dúvidas que têm aparecido no
consultório ultimamente, uma das mais comuns e aparentemente simples de se
resolver é quando iniciar o “treinamento do xixi” ou, em outras palavras, a
hora do desfralde. Já escrevi muitas matérias no meu site (pode procurar lá),
mas ainda acho que há uma nova orientação a ser dada.
E apesar de reconhecer que os custos das fraldas
podem muitas vezes perturbar alguns pais e que o “desconforto” causado pelo
incômodo da criança quando suja ou molhada, associado ao aroma peculiar e
normalmente desagradável que exala dessas fraldas, nada justifica os riscos
causados pela sua retirada precoce.
É sempre importante, tanto nessa quanto em outras
questões, respeitar o ritmo da criança. É necessário que a criança tenha as condições
de entender o processo para que ela possa ser desfraldada sem que isso cause
transtornos emocionais, psicológicos e até clínicos. Quem tem intestino preso
ou infecção urinária, por exemplo, sabe o quanto essas situações são incômodas.
E elas podem ter tido seu início com a ansiedade dos pais, cuidadores e da
escola na retirada das fraldas.

Então, como saber que uma criança
está preparada para tirar as fraldas?
Cada criança é única e precisa ser acompanhada
individualmente. Normalmente, qualquer tentativa antes dos 2 anos e meio a 3
anos pode ser frustrante para todos. O desenvolvimento neuro-psico-motor segue
a direção crânio-caudal, ou seja, da cabeça para os pés e do centro para a
periferia do corpo, ou seja, de dentro para fora.
Assim, não adianta esperar que uma criança que não
sabe ficar de pé ande. E mesmo quando ela começa a andar, as quedas são
frequentes porque o equilíbrio adequado ainda não se desenvolveu.
Assim é também em relação às fraldas. Apesar da
musculatura envolvida ser a mesma, tanto para o controle das fezes, quanto da
urina, os esfíncteres são separados e o habitual é que a criança consiga
desenvolver a habilidade do sistema digestório antes do urinário.
Devemos observar neste processo, três fases
distintas para saber qual o momento de iniciar o “treinamento” e não o
“condicionamento”. Vamos a elas?
FASE -1 – A criança consegue te
avisar que FEZ
Até esse momento, a criança anda com suas fraldas
“pingando pela casa” ou “difundindo o cheiro” sem que isso a incomode. Se ela
não tem essa consciência (que as fraldas já estão inapropriadas para o uso),
não há como querer que ela entenda que precisa exercitar o controle.
Algumas crianças podem até querer tirar as fraldas
quando percebem que elas estão molhadas ou sujas e isso pode já ser um sinal de
que ela está preparada para a próxima fase, mas não que ela saiba controlar as
suas eliminações. Se a fralda for retirada nesse momento, a chance de ocorrerem
“vazamentos” é imensa e a de sucesso é muito, muito reduzida.
FASE -2 – A criança consegue te
avisar que ESTÁ FAZENDO
Agora a criança começa a perceber que algo
diferente está acontecendo. Além de já se sentir desconfortável com a fralda
cheia de fezes e/ou urina, ela começa a ter a sensação das suas passagens pelo
reto ou pela uretra, mas não consegue ainda conter ou reter. Em grande parte
dos casos, a criança escolhe um cantinho, senta ou se agacha, olha para os pais
com carinha de “tô fazendo” e começa a se incomodar quando terminou, quase que
exigindo ser limpa.
Muitos pais, professores (nas escolinhas) começam
aqui a tentativa de treinamento do controle. Mas para que essa atitude tenha
sucesso, seria necessário um passo que a criança ainda não conseguiu: o
segurar, a hora de segurar e soltar depois, a hora de soltar. Ou seja, ainda
falta o principal: a consciência. Nessa fase, as crianças podem até ser
“condicionadas” que, apesar de ser um sinônimo em alguns dicionários, ainda é
diferente de serem “treinadas”.
FASE -3 – A criança consegue te
avisar que QUER FAZER
Depois de algum tempo, individual para cada
criança, começa a ocorrer uma evolução. Nessa fase, a criança começa a ter o
controle e consegue segurar as fezes e a urina. Muita gente já ouviu falar das
fases de desenvolvimento especificadas por Freud?
·
Fase
oral (0 a 18 meses/2anos);
·
Fase
Anal (18 meses/2 a 3/4 anos);
·
Fase
Fálica (3/4 a 5/6 anos);
·
Período
de Latência (5/6 anos a 11/12 anos);
·
Fase
Genital (11/12 anos a 17/18 anos).
Freud pode ter sido um dos responsáveis pela
precocidade do treinamento quando estabeleceu que aos dois anos inicia-se a
fase anal. O fato de ela se iniciar aqui, aos dois anos, ainda não significa
que a criança esteja totalmente preparada para controlar e exercer a função
segurar / soltar de forma correta e nem que ela já tenha consciência disso.
Você já pensou por que razão, quando temos vontade
de urinar ou evacuar, nós dizemos que “vamos ao banheiro”?
Acompanhem os passos desse processo:
·
Sentir
a vontade de urinar ou evacuar;
·
Reter
(segurar) fezes / urina;
·
Ir
ao banheiro;
·
Tirar
a roupa do caminho (calça ou vestido, cueca ou calcinha, fraldas ainda);
·
Sentar;
·
Liberar
os esfíncteres (relaxar a musculatura);
·
Esvaziar
o reto e/ou a bexiga;
·
Fazer
a higiene local adequada (ser limpo ou se limpar);
·
Vestir
a roupa novamente;
·
Lavar
as mãos;
·
Acabou.
Fazer é fácil quando não temos que pensar em tudo
isso, ou seja, quando isso já é nosso hábito. Se a criança estiver aprendendo,
sendo “treinada” e os passos seguidos não forem nessa ordem exata... A coisa
pode se desastrosa, não é mesmo?
Assim, é nesse momento que devemos pensar em
iniciar o treinamento. Isso deve ocorrer quando a criança começa a segurar
fezes e urina e olha para os pais/professores com cara de “E agora o que é
que eu faço?”.
Nesse momento, toda atenção dever ser dada a esse
treinamento, atendendo imediatamente à necessidade da criança, nunca criticando
e nem punindo o insucesso e sempre se colocando ao lado da criança, tanto
apoiando e estimulando, quando não der certo, como elogiando e “vibrando” com
os bons resultados.
Fonte: Dr. Moises Chencinski
Médico especializado em pediatria e homeopatia

25 de junho de 2013
24 de junho de 2013
A primeira mordida na Maêva
Dia 22 de junho, levei a Maêva e o Renzo num parque infantil pra se divertirem um pouco.
Estava tudo ótimo e maravilhoso, até que quase no final, um menino , provavelmente de 1 ano e pouco, subiu rapidamente no mesmo brinquedo que minha filha estava e foi de boca na perninha dela.
O brinquedo era esse, na escadinha que minha filha tava adorando subir. Minha bebê é a de camiseta rosa.
Ela estava justamente, tentando subir , quando ele veio correndo e se atirou sobre a escada. Só que eu achava que ele ia passar pelo lado dela. Ledo engano!
Gente, foi muito rápido! Ele pegou a perninha dela e mordeu, mas ela , quando sentiu logo puxou e começou a chorar e ele meteu a boca de novo e foi aí que mordeu pra valer. Eu o puxei imediatamente de cima dela, juro por Deus , que pensei em apertá-lo, dar um belicão mas se eu fizesse isso, além de errada, ele ia ficar mais tempo mordendo minha filha, então preferi , puxar ele de cima dela junto com outra mãe que estava ao meu lado e viu tudo.
Foi horrível! Um sentimento de raiva e impotência tomou conta de mim. Meu coração batia no meio da garganta. Alguém correu e pegou ele e eu vi que levou pra mãe dele, enquanto isso eu sentei ou me ajoelhei e pressionava a perna da minha filha pra amenizar a dor. Quase chorando junto.
A mãe veio, viu de longe a marca e saiu correndo pra pegar gelo. Veio até minha filha , pálida, sem saber o que dizer, colocou o gelo, pediu desculpas e disse que não sabia porque ele tava agindo assim, pois já havia machucado outra menina minutos antes. Eu relatei pra ela como aconteceu, e que foi muito rápido , disse que tinha ferido e tirado aquela primeira pele. Tava horrível, vermelho, roxo, azul , dela colocar o gelo. Só me lembro de ter dito que se ele está acostumado a fazer isso, ela não deveria deixar ele solto pelo parque.
Gente , nem quero pensar o que seria , se eu não estivesse ao lado da minha filha e tirado logo ele de cima dela... Acho que teria tirado pedaço mesmo.
Fui pra casa , passei arnica quando ela dormiu, e o roxo logo sumiu. Fiquei pensando muitas coisas....me senti mal de não ter conseguido evitar...senti uma raiva que seria capaz de beliscar aquele menino, depois pensei na dor que ela sentiu, porque uma mordida daquela dói muuuuuuuuito. Tadinha da minha baby, tão meiga, tão doce, tão carinhosa.....não merecia um garoto mal assim. Lembrei que antes de sair pensei em levá-la de calça comprida, mas como era um parque mudei de idéia.
Aí me veio outro sentimento, de que ele é um bebê também, ele não sabe o que faz....Sei lá gente. Foram sentimentos muito contraditórios. Lembrei que o Renzo, quando bebê, mordia todo mundo na escola, mas nunca mordia na minha presença, pois eu tava sempre atenta. Eu levei na psicóloga e foi atribuído à problemas sobre minha separação. Também pensei que um dia a Maêva pode vir a morder.
Resolvi pesquisar e alguns especialistas dizem que morder, bater, puxar cabelo , é uma forma deles se comunicarem e se expressarem, já que ainda não dominam a linguagem. Porém independente do motivos , essas atitudes não podem ser ignoradas e aceitas pelos pais. Eu lembro que quando vinha reclamação de que o Renzo havia mordido alguém na escola, eu o deixava de castigo, mesmo com 2 anos. Eu falava com ele sobre isso. E lá , depois, observando a mãe e o menino, não a vi em nenhum momento chamando a atenção do filho. Eles são bebês mas entendem o que falamos com ele. Reparei que ela o colocou no colo e dava carinho e falava baixinho com ele.
"O que a criança deseja ao morder um amiguinho não é agredi-lo, mas sim obter de forma rápida algum objeto ou chamar atenção"
Ele pode ter feito isso por infinitos motivos, mas a questão é o que acontece após o ato errado, se ele ganha carinho e atenção da mãe, ele vai entender que aquilo não é errado.
Morder também faz parte da fase oral , que vai até os 2 anos mais ou menos. Uma fase em que a criança ainda é muito egocêntrica. Mas o que achei mais interessante, é que as crianças aprendem a morder com os adultos ou crianças maiores, sabe aquelas brincadeiras tipo: "vou te morder" , "vou apertar você", pois é.....elas assistem a isso e prendem a se comunicar dessa forma.
O que fazer???? CON-VER-SAR sempre!!!
Fazer a criança entender que existe outras formas de conseguir o que se quer, mostrar como se faz. O desafio do adulto, é ensinar a conseguir as coisas pela fala e não pela linguagem corporal. Volto a falar que conversar, e repetir, repetir e repetir quantas vezes forem necessárias, pra que ele entenda vc.....
Ontém , um exemplo, fui a uma feira de carros com a bebê....chegando lá, ela queria andar sem dar a mão, e saía correndo na frente de todos. Aí coloquei ela no colo e ela se atirava pro chão , querendo descer e quando tava em pé que eu pegava na mão dela, ela se sentava no chão. Cansada já, a agarrei no colo e não deixei descer mais e a fiz olhar nos meus olhos e falei pra ela que não ia mais descer e que podia chorar se quisesse....chorou bem pouco! Quando parou, eu olhei de novo nos olhos e expliquei com a voz firme que ela tinha que andar de mãos dadas comigo e com o "manho" dela, porque assim era mais bonito, porque assim era o certo, porque assim ela não se perder , porque assim não iam levar ela de mim. Enfim....fiquei mais um tempo com ela no colo e quando a coloquei no chão, repeti: dê a mão pra mamãe e ela deu. Ponto pra mim!!!!
Hoje está assim como na foto abaixo e o que me dói é ela me mostrar, ela passa a mão e faz carinho e tenta beijar , só que não consegue rsrs , por ser na parte de trás da perna. Eu digo pra ela: filha vai passar e que Deus lhe conserve sempre meiga e carinhosa.
Espero nunca estar no lugar daquela mãe! Que nem sabia o que me dizer!

5 de junho de 2013
Destro ou Canhoto???
Tenho me feito essa
pergunta esses dias, observando a Maêva pegar em canetas e lápis com a mão
esquerda. Fui pesquisar e achei esse texto no site do Baby Center. Apesar de
nós, os pais, não sermos canhotos, fiquei curiosa pois quando colocamos a
caneta na mão direita, ela passa imediatamente pra esquerda. Será???
Eu particularmente preferia que fosse destra, pois todos os canhotos que
conheço tem a letra horríiiiiivel kkkkk. Mas seja o que Deus quiser.
Laura Jana
Pediatra
Mesmo que seu filho pequeno comece a mostrar preferência pela mão direita ou esquerda, você só saberá ao certo se ele é destro ou canhoto quando tiver 2 ou 3 anos de idade, pois aí ele vai começar a usar uma das mãos com maior frequência. Algumas crianças podem ser ambidestras (usam as duas mãos igualmente) até os 5 ou 6 anos de idade, quando finalmente optam por uma delas.

Papel do cérebro
Outra descoberta a respeito da lateralidade é que, apesar de inata, a preferência por uma das mãos, por um dos pés ou por um dos olhos (sim, embora muita gente não saiba, também temos um olho dominante) vai se instalando progressivamente. 'A dominância de uma das mãos surge no fim do primeiro ano de vida, mas só co-meça a se definir em torno dos 5 anos', afirma a psicopedagoga Irene Maluf, da Associação Brasileira de Psicopedagogia. E cada criança se desenvolve num ritmo próprio.
Quem comanda a
lateralidade é o cérebro. Cada um de seus dois lados controla os movimentos da
parte oposta do corpo. Assim, a mão e o pé esquerdos são acionados pelo
hemisfério cerebral direito, e vice-versa. 'Nos destros, o hemisfério dominante
é o esquerdo, enquanto nos canhotos é o direito', explica o neurologista Mauro
Muszkat, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Outra descoberta a respeito da lateralidade é que, apesar de inata, a preferência por uma das mãos, por um dos pés ou por um dos olhos (sim, embora muita gente não saiba, também temos um olho dominante) vai se instalando progressivamente. 'A dominância de uma das mãos surge no fim do primeiro ano de vida, mas só co-meça a se definir em torno dos 5 anos', afirma a psicopedagoga Irene Maluf, da Associação Brasileira de Psicopedagogia. E cada criança se desenvolve num ritmo próprio.
Quando uma criança é ambidestra ou tem lateralidade cruzada, pode sofrer dos mesmos prejuízos causados pela inibição do canhotismo, ou seja, pode apresentar dificuldade de alfabetização, desorientação espacial, etc. A lateralidade cruzada acontece, por exemplo, quando a criança é canhota de olho e destra da mão ou do pé. É preciso, então, fazer um programa com a criança, para organizar sua psicomotricidade. 'Com uma série de exercícios visuais, motores e escritos, tentamos harmonizar essas preferências e organizar a dominância exercida pelos dois lados do cérebro', explica a psicopedagoga Irene Maluf. 'Embora não exista comprovadamente ligação direta entre os distúrbios da aprendizagem e o canhotismo, com freqüência percebemos essa relação no caso de crianças que não possuem simetria lateral definida', diz a especialista.
|
Fonte:http://brasil.babycenter.com/x3400572/quando-saberei-se-meu-filho-%C3%A9-destro-ou-canhoto#ixzz2VLwnkxcJ

4 de junho de 2013
Cocô! Tudo que você precisa (ou não) saber!
Esse texto é de Zé Bonizzi e foi copiado do post da Ju Noronha, citado no Grupo Virtual de Amamentação GVA.
Mecônio
também
chamado de ferrado, constitui-se nas primeiras fezes eliminadas pelo
recém-nascido, é uma substância escura, de tom esverdeado, viscosa. Sua
eliminação é creditada ao estímulo provocado pela ingestão do colostro, em
razão do seu elevado índice de colesterol, ao qual se atribui propriedades
laxantes
Cocô de Leite Materno!
Bebês
que mamam exclusivamente no peito podem tanto fazer cocô diversas vezes por
dia(depois de cada mamada, por exemplo) O bebê que mama no exclusivamente pode
ficar alguns dias sem evacuar (de 0 á 15dias) .Isto se deve a absorção e
aproveitamento do leite materno pelo organismo do bebê, formando pouco “bolo
fecal” e daí, a demora de evacuar. É fisiológico e não deve ser motivo de
preocupação.Não é preciso se preocupar, desde que as fezes estejam
razoavelmente pastosas e não causem dor.(caso sinta dores ou apresentar algum
outro sintoma levar ao pediatra)Nos dois casos é extremamente normal!
Cocô Esverdeado (ou esverdeado espumado)
No
recém-nascido e bebê amamentado exclusivamente no peito, as fezes normais são
da cor mostarda-amarelada até ligeiramente esverdeada. Se as fezes estiverem
muito verdes, o bebê deve estar recebendo uma proporção maior de primeiro leite
( leite anterior) que de segundo leite (leite posterior). Esse desequilíbrio
pode acontecer quando a mãe tem uma produção aumentada de leite, que faz com
que o bebê fique satisfeito só com leite anterior. Pode ocorrer também quando o
bebê não pega o peito corretamente, não conseguindo em decorrência chegar ao leite
posterior, ou ainda quando a mãe muda o bebê de seio sem que ele tenha
esvaziado o peito, recebendo também neste caso apenas leite anterior.O leite
anterior apresenta uma porção maior de lactose, determinando assim um excesso
de fermentação quando chega ao intestino grosso, o que resulta em um efeito
laxante, excesso de gases, cólicas, fezes verdes e espumosas.As evacuações
verdes explicam-se porque a bile, quando secretada na porção superior do
intestino é verde, devido ao seu pigmento, a biliverdina. Como o peristaltismo
(movimento do intestino), são rápidos devido ao efeito laxante da lactose em
excesso, o pigmento atravessa o intestino inalterado, e a cor das fezes fica
inalterada, saindo verde.CASO SEU BEBÊ APRESENTE COCÔ VERDE, É IMPORTANTE:1. OBSERVAR
SE SUA PRODUÇÃO ESTÁ EXCESSIVA, RETIRE UM POUCO DE LEITE ANTES DE
AMAMENTÁ-LO.2. SE A PEGA NÃO ESTÁ CORRETA – PROCURE CORRIGI-LA.3. MANTER O BEBÊ
MAIS TEMPO NO MESMO PEITO, PARA QUE ELE CONSIGA EXTRAIR O LEITE COM GORDURA, OU
SEJA O SEGUNDO LEITE.
Cocô de Leite Articial
Quando
o bebê mama leite em pó, o cocô é amarelo claro ou marrom amarelado, e mais
consistente que as fezes do bebê amamentado, já que a fórmula do leite em pó
não fica tão digerida quanto o leite materno. O cheiro também é mais forte,
embora não tanto quanto crianças que já comem de tudo.
Crianças
que tomam esse tipo de fórmula normalmente precisam fazer cocô todos os dias,
porque, como as fezes são mais sólidas, elas incomodam se se acumulam no
intestino. Quanto mais tempo elas ficarem lá, mais ressecadas e duras ficarão,
na chamada constipação ou prisão de ventre.
Fale
com o pediatra se seu filho apresentar esse problema. Não mude de leite por
conta própria ou porque alguma conhecida dá outra coisa para os filhos. E não
passe crianças menores de um ano para o leite de vaca, porque o sistema
digestivo delas não está maduro para processá-lo, e elas podem acabar tendo
problemas mais sérios.
Prisão de Ventre
Cocô
Prisão de ventre: A constipação verdadeira não é só o bebê ficar todo vermelho,
fazendo muita força, quando vai fazer cocô. Entre os sintomas estão extrema
dificuldade em defecar, cocô com aspecto de pedrinhas, dor abdominal,
enrijecimento da barriga, irritabilidade e às vezes presença de sangue nas fezes,
por causa de fissuras anais (pequenas rachaduras na pele do ânus) provocadas
pela passagem do cocô ressecado.
Bebês
que mamam no peito têm menos propensão à prisão de ventre que crianças que
tomam fórmula, mas isso não quer dizer que ela não ocorra e possa ser bem
sofrida.
Misturar
fórmula demais e água de menos no leite do bebê pode provocar constipação,
então sempre siga as instruções do fabricante quando fizer a mamadeira. Febre,
mudanças na alimentação e certos medicamentos também podem prender o intestino.
Sempre
consulte o pediatra se seu filho estiver com prisão de ventre, e especialmente
se você observar sangue nas fezes. Ele provavelmente orientará você a aumentar
a ingestão delíquidos do bebê, e a
acrescentar mais fibra na alimentação dele, se ele já estiver comendo outros
alimentos (dando mais mamão ou ameixa, por exemplo).

Assinar:
Postagens (Atom)