28 de agosto de 2012

2º Teste da Orelinha.


Gente foi tudo ótimo no 2º teste da orelinha da Maêva.....está ouvindo tuuuuudo, até demais kkkkk. 
Fez com a mesma médica que a atendeu quando era recém nascida e tanto a médica quanto a recepcionista lembraram dela pelo nome rsrsrs, mas também né, com um nome e sobrenome desses, jamais será esquecida kkkk....acho que acertei em cheio!!!

Ela respondeu super bem aos estímulos e à todos os sons, inclusive quando a dra. a chamou pelo nome. Agora vamos ao teste do olinho parte 2 rsrs. Beijokas em todas.

26 de agosto de 2012

Renzo


♥ O amor entre irmãos é algo que não se inventa, não se escreve, não se cria.. ele existe desde o momento em que nascemos. ♥

Filho, Renzo Cunha, quero te agradecer pelo filho maravilhoso que és, apesar de suas peraltices de criança, admiro muuuuuuuito vc e admiro mais ainda o amor que tens pela sua irmã....acho lindo seu amor por ela e tenho certeza que ela já te ama também.
Te peço meu amor que vc mantenha esse amor aceso pro resto da sua vida, que vcs sejam sempre amigos e admiradores um do outro. Vou pedir isso à ela também quando ela já entender....rsrs
E nunca esqueça que não há nada no mundo que eu ame mais que vcs dois e esse lindo amor que há entre vocês.

Te amo muito, pra sempre e sem fim.


Amor de Irmãos!!!


Esta fotografia é de um artigo intitulado “O abraço mágico” e foi publicado na NewsWeek. O artigo descreve detalhadamente a primeira semana de vida de dois bebês gêmeos. Cada um deles estava na sua incubadora e um tinha uma esperança de vida muito reduzida e estava previsto que não sobrevivesse. Uma enfermeira quebrou as regras do hospital e juntou os bebês numa única incubadora. Quando foram colocados em conjunto, o bebê saudável abraçou a irmã. Com isso ela estabilizou o batimento cardíaco e a temperatura corporal atingiu os valores normais.


Renzo e Maêva,

O amor entre irmãos é algo que não se inventa, não se escreve, não se cria.. ele existe desde o momento em que nascemos. ♥

Pediatrio - O Trio de pediatras: Mel e Botulismo

Pediatrio - O Trio de pediatras: Mel e Botulismo: O mel é um alimento com reconhecida propriedade antibiótica. Há estudos mostrando que ele melhora a gastrite, prevenindo o crescimento da ...

Elimine os agrotóxicos das frutas, legumes e verduras


Nocivos a saúde, os agrotóxicos fazem parte do dia-a-dia de qualquer ser humano, eles estão presentes nos mais diversos alimentos, sobretudo os agrícolas.
Utilizado para combater pragas, fungos e bactérias, os agrotóxicos também serve para tornar os alimentos cada vez maiores e bonitos. Ainda sim, eles são prejudiciais a saúde, e quando possível, devem ser eliminados.
Recentemente, o site, Saúde, da Editora Abril, publicou uma matéria sobre como eliminar os agrotóxicos contidos nas frutas, legumes e verduras. São dicas simples de como tornar mais saudável o consumo destes alimentos.
Acompanhem abaixo:

Morango

Ele é um dos maiores reservatórios de agrotóxicos. Para amenizar esse problema, procure deixar a fruta de molho em uma solução de água e bicarbonato de sódio por meia hora. Essa mistura bota para correr uma parcela das substâncias perigosas. A receita é simples: coloque uma colher de sopa do bicarbonato em um litro de água. Depois do banho na solução, lave os morangos em água corrente.

Banana

Pode ficar tranquilo: ninguém degusta a casca da banana e é lá que se depositam os agrotóxicos. Ao jogá-la no lixo, você também manda embora o veneno.

Mamão

Como a gente costuma só aproveitar a polpa, cai o risco de se contaminar com as substâncias nocivas. Por segurança, procure apenas lavar o mamão antes de abri-lo. Assim você zera a possibilidade de que a faca rele no agrotóxico da superfície e o leve junto para a polpa.

Laranja

A casca da fruta consegue protegê-la dos agrotóxicos. Então, basta livrar-se dela e consumir apenas a polpa para tirar proveito das vitaminas.

Maçã

Os especialistas não aconselham descascá-la, porque é na casca que estão muitas das fibras que tornam a fruta tão saudável. Por isso, procure deixar a maçã de molho na solução de água mais bicarbonato de sódio (utilize uma colher de sopa de bicarbonato para cada litro de água).

Batata

Tirar a casca dela é o jeito mais seguro de reduzir a quantidade de agrotóxicos. Se preferir, pode-se recorrer ao mergulho de até meia hora na solução de água e bicarbonato de sódio (a receita é uma colher de sopa para cada litro de água) ou utilizar uma escovinha para limpar a casca.

Cenoura

Ela é um dos vegetais que apresentam menos resíduos de agrotóxicos (embora o produto seja usado em seu cultivo). Para garantir sua segurança, utilize uma escova e água corrente na hora de fazer a limpeza da casca.

Tomate

O recado é consumi-lo assim que ele amadurece. Quanto mais passa o tempo, maior a chance de os venenos se dissiparem. Para dar adeus ao agrotóxico, você também pode descascá-lo.

Verduras

Não tem jeito: para aproveitar rúcula, alface, escarola e companhia, sem medo, mergulhe-os numa solução de água e bicarbonato de sódio por meia hora (utilize uma colher de sopa do bicarbonato para um litro de água). Depois do banho, lembre-se de lavá-los bem em água corrente.

25 de agosto de 2012

Papinha com Pedaços pra Maêva


Ontém inciei papinha com pedaços pra Maêva por orientação da Nutricionista....e foi um horror na hora do almoço. Demora demais assim porque tenho que esperar ela engolir, o que não é muito fácil já que ela não tem dente kkkk....aliás tem um mini dentinho que só saiu a pontinha.
De noite ela comeu melhor, mas não foi lá essas maravilhas....mas não chorou e nem reclamou. Realmente minha filha é um anjo.
O problema é que devido a demora, ficamos naquele ritual mais de 1 hora e dá sono nela e em mim e aí tenho que ficar distraindo-a, fazendo as coisas mais ridículas pra ela não cochilar com a comida na boca.
A papinha de ontém foi picadinho, com batata e cenoura muuuuuuuuuuuito bem amassados. E de hoje foi picadinho com fubá e couve....Comeu melhor que ontém!


23 de agosto de 2012

Crescimento Maêva

Maêva é uma gracinha mesmo!!! Chama sempre a atenção por onde passa....todos olham, todos acham linda e eu só pegando carona nesse sucesso.

Seu crescimento está ótimo...finalmente achei um pediatra, Dr. José Urbano, que me pareceu mil vezes melhor que todas as outras. Ele só reclamou que ela tava algumas gramas abaixo do peso, mas isso porque não é ele que a carrega né?! Brincadeirinha rsrs.

Fomos à uma nutricionista que adorei, Dra. Erika Ozela, além de muito simpática e atenciosa, foi muito clara em suas explicações e me deu o que há muito eu procurava: uma rotina alimentar pra minha boneca...Saí de lá até com receitas de papinhas, uma pra cada dia da semana e metas à cumprir, mas como minha filha adora uma colher rsrs acho que não terei dificuldades. Pelo menos espero....

Gostei tanto dela que à convidei pra participar do grupo Coruja Mãe, com o intuito de dar uma qualidade maior ao grupo  e de receber dicas valiosas...espero que ela aceite.

Maêva sentou aos 7 meses, mas ainda cai algumas vezes para trás o que me impede de colocá-la sozinha no chão...está cada dia mais pimentinha, não pára mais quieta na cama, quer sempre estar em cima de mim pra fazer pula pula....e eu deixo pois sei que isso é um exercício ótimo para as pernas dela ganharem forças.

To ansiosa mesmo é pelo engatinhar, mas até agora nada....ainda tenho esperanças rsrs.

Sábado, dia 18 de agosto, ela caiu pela primeira vez da minha cama, e espero que seja a última...Fiquei arrasada! Me senti a pior das piores, fora o susto. Eu a deixei no meio da cama no meu quarto, e fui tirar o lixo dela que fica dentro do meu quarto!!! É uma distância tão pequena que só quem conhece o meu quarto, sabe bem o que to falando. Dei uns 3 passos, cheguei no lixo, me abaixei pra destampar e só escutei aquele barulho....Pof!!!

Quando olhei, olhei pra cama e ela não tava lá, aí olhei pro chão e foi no mesmo momento que ela começou a chorar....Ai gente , dói só de contar!!!! Não gosto de lembrar mas quero deixar tudo registrado. Corri (até parece que tem espaço pra correr) juntei-a do chão, me abracei com ela , passei a mão na cabeça, olhei o corpo todo e não tinha nada e ela não parava de chorar....Chorava sentida, assustada, quase sem respirar...e eu preocupada de ter quebrado algo...Queria chorar também, mas prendi pra não assustá-la mais ainda, e isso me rendeu uma enorme dor de cabeça depois.

Dei o peito e ela nem isso queria, quando pegou, mamou chorando....e eu tremia...Até agora não entendo como ela caiu tãaaaaaaaaaaao rápido.....como saiu do meio pra beira da cama tão rapidamente...Mas depois de uns dias eu entendi o que aconteceu, ela aprendeu a se jogar quando está sentada e deve ter sido isso , ela se jogou e só uma 1x e foi pro chão.

Sei que a culpa não foi minha, sei também que não foi negligência, mas naquele momento é impossível não se sentir culpada...fiquei nervosa, com dor de cabeça, corpo tremendo...e nessas horas o grupo de me ajuda muito....publiquei lá e muitas amigas fizeram eu me sentir melhor. Espero que nunca mais aconteça, pois com o Renzo nunca aconteceu assim...

E vamos que vamos.


17 de agosto de 2012

Chorar até dormir????


bebe-chorando

Houve uma época em que eu realmente achei que ia pirar por conta do sono dos meus filhos. Eu acreditava, com unhas e dentes, que eu nunca mais dormiria. E era um drama tão real, tão sofrido para mim, que quando alguém me falava os bordões “é natural“, “é só uma fase“, “vai passar“, eu chorava mais ainda por me sentir fraca. Se é tão natural, se é só uma fase e vai passar, que porcaria de pessoa eu sou que não consigo passar algumas noites sem dormir? Que tipo de ser humano eu sou que não consegue passar por um tipo de desafio, sobretudo pelas pessoas que eu mais amo no mundo: meus filhos?
E foram dias – e noites – de tormento. Como toda mãe de primeira viagem, eu me apeguei a todos os livros e artigos sobre o sono dos bebês e, claro, me deixei seduzir por aquele que dizia para deixar o pequenino chorando no berço, que garantia que na segunda ou terceira noite ele já estaria dormindo a noite inteira, sequinho, noite dos sonhos, tal prega a famosa marca de fralda. Pronto, a solução de meus problemas estava resolvida.
E só quem passa pela privação de sono é capaz de entender o teor disso que estou falando. Eu me sentia totalmente incapaz de fazer atitudes corriqueiras, como segurar Eduardo no colo enquanto ligava a torneira para encher a banheira na hora do banho.
Meus sentidos e meus reflexos ficaram tão atordoados que se me dessem uma tartaruga pra cuidar, fatalmente ela escaparia de mim a passos largos. Isso sem falar no aspecto emocional. Peraí, mas aspecto emocional? E mãe lá tem isso em pé? Sobretudo nos primeiros meses do bebê, quando os hormônios dançam em fúria, e temos a vida sacodida por um pequeno tufão, qualquer pudim de leite tem a consistência mais sólida que o nosso estado emocional.
Pois bem que um dia algum cidadão tem a feliz – e salvadora – ideia de me apresentar o livro “Nana, Nenê“. Não me lembro agora quem foi, mas aposto na mega sena que só pode ter sido uma mãe insone. E, bem, pronto, me apeguei àquilo como a última salvação da lavoura. Meu marido na época, que compartilhava em partes de meu calvário, aceitou aplicar o método na primeira página do livro.
E eis que começamos. Naquela noite, deixamos Eduardo chorando em seu berço por 2 horas e 45 minutos. Vocês entendem o que é isso? 2 horas e 45 minutos de um choro desesperado, molhado, bracinhos ao alto pedindo colo, mãozinhas batendo na grade do berço implorando um alento. Cada vez que me lembro dessa cena eu tenho algumas vontades: de bater em mim, por ter permitido aquilo a meu bebezinho, e uma culpa tão grande, que acho que os anos não vão apagar. Nessas mais de 2 horas eu voltei ao quarto, como manda o método, em todos os minutos, contados no relógio.
Se deu certo? Bem, depende do ponto de vista. Depois desse período todo, eu chorando desde a primeira hora de choro dele, comendo tudo o que restava de unha do lado de fora do quarto, completamente atordoada por aquele sofrimento, parei a brutalidade quando Eduardo, de tanto chorar, acabou vomitando no berço. Aquele foi um alerta de que eu estava violentando meu bebê e, sobretudo, a mim, aplicando algo que ia contra meus princípios e feria em mim todo o cuidado que eu tivera nesses 10 meses de vida de meu filhinho. A partir daquilo, peguei Dudu em meu colo, o ninei, o alimentei novamente e ele dormiu em meus braços, exausto de tanto chorar.
Mas, sim, se desconsiderarmos todos esses aspectos negativos, deu certo. Na noite seguinte, depois de dar a mamadeira (uma semana antes Dudu tinha deixado o peito e mamava na mamadeira), ele adormeceu no bercinho. Entretanto, esmagada pela culpa, eu não saí do lado dele e fiquei ali, dando tapinhas em seu bumbum até ele pegar no sono profundo.
E aí, depois disso tudo, na segunda gestação, de Luca, eu conheci o livro “Soluções para noites sem choro“, apresentado pela querida Aninha Medeiros (@avoqueria) e ele coroou ainda mais toda a culpa que eu sentia por aquela fatídica noite. A autora, Elizabeth Pantley, é veementemente contra os métodos de deixar a criança chorando no berço até dormir e argumenta de forma brilhante.
“Permitir que o bebê sofra de dor e medo até que ele desista e durma é cruel e, para mim, inimaginável”, diz Elizabeth em seu livro.
E ela usa argumentos de médicos, como Dr. Paul M. Fleiss e Frederick Hodges, sobre o treinamento de sono por meio do choro.
“Bebês e crianças pequenas são seres emocionais e não seres racionais. A criança não consegue compreender por que ignoramos seu pedido de ajuda. Ignorar o choro do bebê, mesmo com a melhor das intenções, pode levá-lo a sentir-se abandonado. Os bebês respondem a necessidades biológicas que os “especialistas” em sono ignoram ou negam.
 A abordagem mais sensata e carinhosa é responder imediatamente ao choro da criança. Lembre-se de que você é o pai e que uma de suas responsabilidades é dar ao bebê segurança e conforto. É um belo sentimento saber que você sozinho tem o poder de iluminar a vida de seu filho e eliminar todo o medo e a mágoa”.
Kate Allison Granju, diz:
Os bebês são seres extremamente dependentes, vulneráveis e desprotegidos. Seu bebê conta com você para cuidar dele com amor. Quando chora, está indicando – da única maneira que sabe fazer – que precisa de você ao lado dele.
Você sabe como é horrível chorar de medo ou angústia. E não é diferente para o bebê. Quando ele chora – por qualquer que seja o motivo – ele sente mudanças físicas. A pressão arterial aumenta, os músculos tornam-se tensos e os hormônios do estresse tomam conta de seu corpinho.
Bebês submetidos ao treinamento do sono por meio do choro, às vezes, parecem dormir profundamente, porque bebês e crianças pequenas geralmente caem em sono profundo após vivenciar traumas. Esse sono profundo não deve ser considerado prova de eficácia do método [do choro], mas, sim, evidência de uma de suas inúmeras consequências perturbadoras”.
Depois disso tudo e de escutar o meu coração, eu me neguei a aplicar o método de choro para Luca dormir. E olha que nesse aspecto Luca deu ainda mais trabalho que Eduardo, mas com ele eu aprendi a desenvolver muito mais a paciência e aceitar que os bebês têm um tempo de maturação e que dormir a noite toda é questão, para a maioria, de amadurecimento neurológico. No tempo certo – e esse bordão não é só conversa pra boi dormir – o bebê dormirá a noite inteira.
E Luca passou 1 ano e 3 meses, enquanto era amamentado, acordando 2, 3, 4 e até 5 vezes a noite. E por vários fatores que não apenas fome: necessidade de sucção, conforto, hábito de acordar. E durante todo esse tempo eu me mantive firme em minha teoria de não deixá-lo chorando no berço, apesar de ter períodos em que eu quase desistia. Chorei, sim, fiquei desesperada, fiz o #mimimi básico da mãe insone no twitter e no blog, li mais artigos e posts sobre o tema, conversei com outras mães a respeito. Mas, apesar de tudo isso, eu não me rendi.
E, então, como passe de mágicas, quando parei de amamentar, Luca começou a dormir a noite toda. Fiz um desmame bem tranquilo, porque tinha claro em mim que havia chegado a hora e que minha missão de alimentar meu filho tinha sido cumprida. Passei a dar o leite no copinho com bico – mas poderia ser na mamadeira, sem problemas, se ele aceitasse – às 20h, no meu colo, e o coloco no berço. Fico ao seu lado, batendo no bumbum até ele adormecer e, normalmente, tem ido até às 7h do outro dia.
Essa foi a nossa experiência e eu sinto-me muito, mas muito feliz, por ter deixado fluir em mim a conexão máxima com meu bebê e aceitar o fato de que tudo o que ele precisava de mim, na hora de dormir, era do meu carinho, do meu amor e do meu apoio para que conseguisse chegar ao amadurecimento para conseguir dormir a noite inteira.

15 de agosto de 2012

Eu sou cara....e vc?


“Foi num longo bate papo entre mulheres que descobri que é fácil classificá-las por seu valor: Cara é a mulher que quando a vida lhe deu um limão fez logo a limonada. Uma jarra enorme, gelada e adoçada.
Barata é a que ficou...azeda.

Cara é a mulher que diante dos sonhos desfeitos, reorganizou-os como pode, juntou caquinhos no chão, catou migalhas, mas se refez.
Barata é a que manteve sonhos extintos, virou o pesadelo dos que a cercam e nunca acordou.

Cara é a mulher que descobriu seu corpo, apaixonou-se pelos seus defeitos e aprendeu a exibir-se com a maestria de quem é segura de seu poder.
Barata é aquela que nem sabe como é, não ousou se conhecer e vive tentando se esconder.

Mulher cara tem brilho nos olhos.
Barata só tem rugas.

Cara é a mulher que saiu a luta, foi ao fundo do poço e…voltou!
Barata é quem vive nas bordas, dependurada, sem coragem de se soltar.

Cara é a mulher que muda de casa, de cidade, de país, de marido, de namorado, de emprego quantas vezes for preciso mas se mantém fiel aos seus princípios.
Barata até muda, mas só a casca. Por dentro mantém as paredes rachadas, o relacionamento falido, o fracassado passado.

Cara é a mulher que tem assunto: Fala de política, moda, cozinha e amor com a mesma desenvoltura.
Barata só fala dos outros, porque de si mesma nada tem de interessante para contar.

A mulher cara ri a toa, é feliz com o que tem, e de tão bem humorada ri até de si mesma.
A mulher barata é carrancuda. Reflete por fora o que realmente é por dentro, não sorri…finge.

Mulher cara tem amigos. Muitos. Verdadeiros e pela vida inteira. Amigos que a admiram e defendem até debaixo d’água.
A barata tem conhecidos. Gente que foge como o diabo da cruz mas que quando não tem jeito…a aturam.

A cara é desprendida e solta.
A barata é pegajosa.

A cara é leve e livre.
A barata é pesada e presa.

Mulher cara tem preço sim e sabe disso. É rara no mercado.
Mulher barata tem aos montes. Pilhas, lotes, containers lotados!

Eu sou das caras. Caríssima por sinal.
Por que as baratas…ahh essas ninguém quer!”

6 de agosto de 2012

Ser Escolhida

Fui escolhida para guardar, dentro de mim, o dom da vida. Escolhida para cultivar com carinho as sementes do futuro. Escolhida para dar à luz aquele pequeno ser que durante todo o sempre irá simbolizar o que há de mais importante e precioso em minha existência... Escolhida para ser capaz de viver e de sonhar, de aprender e de viver, de proteger e de mudar, de dizer e de calar, de sofrer e de lutar, de vencer e de acreditar, de sorrir e de chorar, de sentir e de se emocionar, de saber o que é amar... Escolhida para ser capaz de tudo, até mesmo o impossível por aqueles que com muito orgulho irá chamar de "filho” Escolhida para ser mulher, escolhida para ser especial escolhida para ser Mãe !

5 de agosto de 2012

Passeio na Praça

Hoje levei a Maêva pela primeira vez numa praça. Na verdade, começamos pela Praça Batista Campos e depois fui ao Horto com ela, que tava mais calminho.

Fui hoje com ela pra participar de dois eventos , o Mamaço 2012 e a Marcha pelo Parto Humanizado.
É impressionante como a Maêva e o Sling continuam chamando a atenção!!! Ela pela sua tranquilidade, beleza e simpatia e o sling, por ainda não ser em Belém tão comum. Vários fotógrafos vieram pedir pra tirar fotos dela e 3 jornalistas vieram me entrevistar e saber mais da minha experiência com a amamentação, ainda bem que todos estavam só com gravador, sem câmeras rsrs (meu momento tímida kkk).

O que penso sobre amamentar???
Penso que é um ato de amor, que dói no início mas que vale o sacrifício de insistir em dar peito ao seu bebê. Graças a Deus pude amamentar meus dois filhos, tenho muito orgulho disso!!! Acho lindo quem amamenta seu filho sem restrições. Senti as dores das rachaduras, chorei com elas, mas fui forte e não desisti, e olhem que sou frouxa pra dor. Mas tenho grande dificuldade em entender as mães que simplesmente se recusam a amamentar.

Sei que algumas mães não produzem leite, que alguns bebês simplesmente não peguem o peito, mas não aceito que uma mãe não amamente seu filho por questões ligadas à vaidade. Que ela saia do hospital pedindo receita de remédios pra secar o leite. Acho também que isso é uma questão familiar , muitas mulheres desinformadas, não amamentam porque não foram amamentadas, porque não é comum na família, geralmente de dondocas metidas a besta. Desculpa mas é isso mesmo!

Acho um absurdo vc encher uma mamadeira de Nan e dar pra uma criança se vc tem leite no peito!!!!
Muitas ainda pensam que o leite é fraco, fino demais e começam a dar substâncias mais grossas pra encher a criança e ela dormir a madrugada toda. Não existe leite fraco, o que aprendi que existe são Saltos de Desenvolvimento e Picos de Crescimentos que interferem na alimentação e sono do bebê.

Ainda tem aquelas que dizem assim: "olha não bota no peito toda hora porque vai viciar o bebê , e depois quando vc quiser tirar, não vai conseguir." Puts, gente!!!! É PRA VICIAR MESMO!!! Peito tem ser dado sempre que o bebê pedir, tem que ser o único alimento até 6 meses e vocês conhecem algum adulto que mame até hoje? Acho que não , né! Então como dizer que na hora de desmamar, a mãe não vai conseguir??? Absurdos e mais absurdos!

E o momento lindo??? Gente , eu chorei quando meu primeiro filho não quis mais mamar...ele só tinha 8 meses e como eu trabalhava fora, introduzi alimentos que não deveria e isso ajudou a desmamá-lo. Teve um dia que simplesmente ele não quis mais, e pra mim foi horrível, porque queria que ele mamasse até 1 ano. Me senti meio mãe, meio irresponsável, meio incompetente. É estranho , mas ficou faltando algo naquele momento. Faltava o carinho que ele fazia no meu rosto quando mamava, faltava o carinho que eu dava pra ele. Faltava o nosso momento, que era só nosso, de mais ninguém.

Falei isso hoje pra um dos jornalistas, a cumplicidade que há naquele momento, carinho, olhares, admiração. Hoje , amamentando minha menina, as vezes percebo ela me olhando, me admirando e quando olho pra ela,  vem aquele sorrisão que só ela tem....e isso.....ISSO NÃO TEM PREÇO!

Portanto, AAAAAMO  AMAMENTAR!!!!

O que penso do Parto Humanizado?

Bem , se tivesse conhecido isso antes de ter filhos, talvez eu tivesse tido coragem de ter filhos através de parto normal. Como disse antes sou muito frouxa pra sentir dor, fico nervosa, choro, me descontrolo totalmente, nunca tinha ouvido falar no serviço de uma Doula.

Tenho uma amiga que é doula,  Loyda Macedo, já vi partos com a assistência de doulas ...e é muito diferente daqueles partos sofridos de hospital. Já vi vídeos de mulheres parindo sem um grito sequer, estão serenas, tranquilas... É realmente muito emocionante um parto humanizado.

Eu acho que quem tem que decidir o tipo de parto, é a mãe e não o médico. Quem vai parir afinal de contas? Claro, que se haja DE VERDADE algum impedimento, que comprometa a vida da mãe e do bebê, acho que a cesárea se faz obrigatória. Mas o que vemos hoje em dia, são situações criadas e inventadas por médicos, muitas vezes aterrorizando as mães pra induzi-la a escolher uma cesárea. Porque? Porque eles ganham mais....porque eles não perdem tempo.

Antigamente toda mulher paria, em casa, normal e muitos poucas morríam...porque agora não pode mais?
Nos países da Europa, vc se vira pra ter normal....lá só fazem cesárea em casos de riscos reais e não inventados. Porque não copiamos essa idéia aqui. Talvez por isso estejamos tão atrasados.

Acho que tinham é que regulamentar essa profissão de Doulas.










3 de agosto de 2012

Coletor Menstrual Miss Cup - O que é, como colocar, quanto custa?

Achei muito interessante esse produto. Nem imaginava que existia, até uma amiga publicar no grupo Coruja Mãe. Achei esse vídeo muito bom, por explicar como usa, limpa e como diminui os gastos com absorventes comuns e com o lixo de absorventes. 
Gostei da idéia!!!Quando voltar a menstruar, vou adquirir um.

2 de agosto de 2012

O fim do choro do bebê

O que fazer quando a criança engasga

Fonte: http://brasil.babycenter.com/baby/protecao/engasgo/


Primeira coisa a fazer: avalie rápido a situação 

• Se o bebê não consegue chorar nem tossir, as vias aéreas podem estar fechadas, e você vai precisar ajudá-lo a voltar a respirar. Ele pode estar fazendo ruídos estranhos ou abrindo a boca sem emitir nenhum som. A pele pode começar a ficar muito vermelha, azulada ou arroxeada. 

• Se o bebê estiver tossindo ou com ânsia de vômito, é boa notícia: as vias aéreas não estão totalmente bloqueadas. Deixe seu filho tossir. Tossir é o método mais eficaz de desimpedir as vias aéreas. 

• Não tente retirar o objeto com suas mãos, a menos que você consiga vê-lo ao abrir a boca da criança. 

• Caso o bebê não consiga se desengasgar, grite e peça ajuda a alguém para levá-los ao pronto-socorro, e comece a fazer as tentativas de desengasgo (ver abaixo). Se estiver sozinha em casa com o bebê, tente desengasgá-lo por dois minutos e então telefone para alguém para pedir ajuda. 

• Se seu filho parece estar engasgado mas você não viu se ele colocou alguma coisa na boca, e ele não estava comendo, leve-o ao hospital imediatamente. Ele pode estar com uma reação alérgica a algum alimento ou uma picada de inseto, por exemplo, ou com alguma infecção, como a laringite

Segunda coisa a fazer: batidas nas costas e compressões no peito 


Se você acha que seu filho está mesmo com alguma coisa presa na garganta, sente-se e o coloque de barriga para baixo sobre suas coxas, com a cabeça voltada para os seus joelhos. Segure-o por baixo, mantendo o antebraço sob a barriga dele e usando sua mão para sustentar a cabeça e o pescoço. Deixe que a cabeça do bebê fique mais baixa que o resto do corpo. Com a outra mão, dê cinco tapas firmes, mas não com muita força, nas costas da criança, entre as omoplatas. 

Em seguida, coloque essa mão livre na cabeça do bebê, com o antebraço sobre as costas dela, e vire-a devagar, ainda mantendo a cabeça mais baixa que o corpo, na mesma posição, no seu colo. Continue segurando, para dar início às compressões no peito. 

Imagine uma linha ligando os dois mamilos do bebê e posicione dois ou três dedos, juntos, um pouco abaixo dessa linha, no centro do tórax dele. Faça uma pressão rápida, para que o peito afunde cerca de 2 cm, e deixe que ele volte à posição normal. Repita cinco vezes, sem movimentos muito bruscos. 

Continue alternando os cinco tapas nas costas e as cinco pressões no peito até que o objeto seja eliminado, ou que o bebê comece a tossir. Se ele começar a tossir, deixe que ele elimine o objeto sozinho. 



Se o bebê desmaiar, será necessário fazer respiração boca-a-boca. Coloque-o sobre uma superfície firme e incline a cabeça dele para trás, erguendo um pouco o queixo, para abrir as vias aéreas. Dependendo do tamanho do bebê e de quem faz a respiração, pode-se colocar a boca sobre o nariz e a boca do bebê ao mesmo tempo e soprar, ou então cobrir só a boca do bebê e tampar o nariz dele com as mãos. 

Procure selar sua boca na dele para que o ar não escape, e sopre com vigor. O ideal é que você sinta o peito da criança inchar com o ar lançado para os pulmões dela. Deixe o peito voltar à posição normal e sopre de novo. Mesmo que o peito do bebê não se encha, continue fazendo a respiração. 



Alterne duas respirações e 30 compressões rápidas no peito (ao ritmo de 100 compressões por minuto), com os dedos no centro do tórax, até chegar ao pronto-socorro ou conseguir ajuda especializada. Durante a operação, abra a boca do bebê para ver se consegue enxergar o objeto. Se conseguir, retire-o com os dedos. 

Mesmo que o bebê se recupere completamente do episódio, leve-o ao médico no mesmo dia. 

Devo tomar cuidado com alguma coisa especial? 

Segundo os especialistas, os maiores causadores de episódios de engasgo são: 
- Caroço de feijão, de arroz e pedaços de fruta, como maçã (mas isso não quer dizer que você não deva dar esses alimentos ao bebê -- apenas mantenha-se atenta enquanto ele come) 
- Peças pequenas que se desprendem de brinquedos 
- Bolinhas de gude 
- Pilhas e baterias 
- Tampas de caneta 
- Moedas e botões 
- Parafusos 
- Balas 

Como desengasgar crianças maiores? 

Em crianças que já ficam em pé, a manobra é um pouco diferente: 

- Mantenha a criança em pé e posicione-se atrás dela como se fosse abraçá-la pelas costas. 
- Junte suas duas mãos, uma por cima da outra, abraçando a criança, e coloque-as na região logo acima do umbigo. 
- Faça pressões rápidas na barriga para dentro e para cima, por seis a dez vezes. 

Essa técnica também funciona para desengasgar adultos. 

Argolas que NÃO servem para Slings.

Fonte: http://vilamulher.terra.com.br/serve-qualquer-argola-9-2530527-40875-pfi-bsbslings.php
http://www.casulinho.com.br/2009/06/alerta-sobre-qualidade-dos-slings.html


O assunto das argolas de novo. Nunca é demais relembrar quando o assunto é segurança e criança, gente!
Quando for adquirir um sling, esteja atento. Não basta que o sling seja bonito, tenha uma bela estampa, um preço "baixo"; se na hora de confeccionar o fabricante opta por uma argola "qualquer", sob o argumento de que a criança é leve, não tem necessidade de usar nada tão forte. Não é bem assim! A criança pode ser leve, mas não é estática! Ela se move, pode se projetar para a frente, pode fazer birra (qual fabricante de sling vai impedir que uma criança dê um "piti"?).
Então, as argolas precisam, SIM , suportar muito, muito peso. Não sou lá entendida de física, mas podemos raciocinar com o óbvio: Uma criança que pese, suponhamos, 10 quilos, num momento de agitação, vai forçar sob o sling muito mais que seu peso. Experimente subir em uma balança e ficar parado. Ela vai registrar o seu peso, certo? Agora, se você pular sob ela (não, não faça isso!, rs), imagine o peso que aparecerá no visor! É disto que falamos quando insistimos em segurança: as argolas devem suportar muito peso, sim. Muito mais que os 10, 15, 20 quilos de uma criança! Muito mais!
Infelizmente, existem pessoas adquirindo slings cuja procedência das argolas é duvidosa, para não dizer desconhecida. Argolas com emendas, finas, achatadas, cromadas (por dentro é ferro, que ENFERRUJA EM CONTATO COM ÁGUA), por fora, recebem um revestimento em zinco ou cromo (descascam sob impacto, ou mesmo com a manipulação). As crianças dentro do sling têm acesso às argolas, podem dirigí-las à boca. Por isso, não podem ter tinta! Um sling vai ser lavado MUITAS VEZES, vai entrar em contato com água muitas vezes, imagina se as argolas forem zincadas, cromadas, de ferro ou até mesmo de madeira (credo!)!!!
Emendas nas argolas representam não somente um perigo de ruptura para elas, mas também um ponto fortíssimo de atrito entre elas e o tecido. O movimento da criança, os ajustes feitos, o próprio movimento de caminhar com o sling faz com que o tecido deslize sobre as argolas constantemente. Se tiver uma emenda o tecido PODE RASGAR!!! E sempre do lado de dentro, ficando a visuaização do dano bem difícil, e o perigo, real.
Já vi slings na internet com argolas lindas... mas de acrílico!!! Transparentes! Eram argolas de quê? Talvez de cortina para box de banheiro. Argolas de bolsa não servem, fivelas de cinto, tampouco!
Reforçamos a informação a respeito das nossas argolas, que são de alumínio, testadas pelo fabricante, seguindo rigoroso processo de fabricação nos Estados Unidos. Sem emendas, sem soldas, sem tintas. E tecidos fabricados no Brasil, nada de tecidos "made in China".
Slingar é muito bom, mas tem de ser com segurança!
As argolas que NÃO servem para slings.












1 de agosto de 2012

Carregadores Indicados:



Fonte: http://barrigando.webs.com/tiposdecarregadores.htm

O Sling

 Slings são carregadores de bebês, são feitos com uma tira de pano e às vezes possuem argolas em uma das extremidades do tecido, nesses carregadores os bebês podem ser levados em várias posições.
  
No Brasil pode parecer algo novo mas não é, as índias já utilizam slings há muitas gerações para livrar os seus bebês dos perigos que a floresta oferece ela optam por carregá-los junto do seu corpo, ficando assim livres para as tarefas da tribo e tranquilas por saber que eles estão protegidos.
  

A exterogestação afirma que os bebês humanos nascem muito mais imaturos que os filhotes de outros mamíferos, Extremamente indefesos e ligados às suas mães, os bebês sofrem menos e se desenvolvem melhor se puderem manter contato direto com elas. Isso ainda é mais visível no caso de crianças prematuras – existem trabalhos científicos realizados em UTI’s neonatais, como no caso do Projeto Mãe Canguru, do Imip (PE), que coloca mães e filhos “colados” 24h, e o contato pele-a-pele faz com que os bebês se recuperem mais depressa, facilitando também a amamentação.

O Wrap 
 O wrap tem os mesmos benefícios do sling e ainda distribui o peso dos bebês nos dois ombros, posicionando a coluna do bebê de forma adequada, ele é uma longa faixa de tecido com amarração.
  
 Talvez a única desvantagem do wrap seja realmente a dificuldade de trocar a posição do bebê, mas fora isso ele é muito bom.

O Baby Carrier 

 O baby Carrier é muitas vezes confundido com o canguru por parecer uma mochilinha, este carregador foi desenvolvido por projetado por Karin Frost, formada em design e dona da ergobaby, a loja pioneira desses cerregadores. 
  
 Eles foram submetido a testes intensivos para que os bebês ficassem na posição adequada. Seu design inovador faz seu bebê ficar bem confortável e o peso é distribuído nos dois ombros. Os bebês também podem ser carregados com as pernas juntinhas, como no sling. E assim ele pode ficar quase deitadinho, em uma posição bem mais confortável.

Carregadores Contra indicados: 

O Canguru 
Cangurus são aquelas mochilinhas em que os bebês são carregados, podem ser levados na frente e nas costas. Ele é uma tentativa de adaptação do sling, o peso fica bem distribuído nos dois ombros dos pais e isso é bom, na verdade, somente isto é bom...
Se obsrevarmos um bebê em uma mochila canguru, veremos que a posição não parece tão confortável já que as perninhas ficam separadas e penduradas, quando o certo é que as pernas fiquem flexionadas, na posição de pernas de "rã", pois esta postura favorece o desenvolvimento das articulações do quadril.Com as perninhas penduradas, o peso do bebê é fica apoiado diretamente na zona genital ao invés do seu bumbum, e sua coluna adquire uma postura não-fisiológica.

 

 A postura de rã deixa o bebê com as pernas abertas em cerca de 45º em relação ao eixo corporal e o quadril flexionado de maneira que os joelhos fiquem a uma altura ligeiramente superior ao bumbum, isso permite que a cabeça e o fêmur fiquem em uma posição onde encaixam-se perfeitamente dentro das articulações, assumindo assim a posição ergonômicamente correta.
Além disso, nas fotografias promocionais destas mochilas mais comerciais sempre aparecem os bebês olhando para a frente.
Esta postura é totalmente contra-indicada. Esta posição obriga o bebê a curvar a coluna na posição contrária à fisiológica, ficando mais ereta, e o deixa exposto à uma infinidade de estímulos diretos, sem possibilidade de proteção, uma vez que não pode se virar. Outro fato é o incômodo para quem está carregando, já que o bebê tende a posicionar sua coluna e separar seu corpo de quem o leva e altera o centro de gravidade do mesmo, obrigando-lhe a modificar sua postura correta com consequentes problemas nos ombros e coluna e sobrecarga do assoalho pélvico.

O Baby Bag ou Confort Bag
 Os babys bags são carregadores de bebês lindos, parecem uma bolsa e são bem charmosos (essa é a opnião de algumas pessoas...) .
Infelizmente essa é o único elogio que posso fazer sobre eles, pois não são nada seguros. Nos EUA e no Canadá foi feito recall desses carregadores pois infelizmente morreram 3 crianças, eles são feitos de um material que não permite sentir os movimentos ou a respiração do bebê, o tecido tem geralmente uma base rígida que faz com que o bebê fique com a coluna em posição de "C", essa posição força o queixo do bebê contra seu peito dificultando a respiração e podendo levá-lo a óbito.

 

 A principal diferença entre estes carragadores e os slings é a estrutura, a primeira vista eles podem ser confundidos com os slings pouch (slings que não possuem argola), mas se vc olhar direito verá muitas diferenças, eles parecem ter muitas fivelas e ajustes, parecem tem muito pano e são franzidos e é isso que os torna um local "irrespirável" para o bebê.

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